TEXLOSA

Lajeta isolante composta por uma base de espuma de poliestireno extrudido com estrutura de célula fechada

Descrição

TEXLOSA R é uma lajeta isolante composta por uma base de espuma de poliestireno extrudido com estrutura de célula fechada, auto protegida na sua face superior com uma camada de argamassa de 35 mm de espessura, composta de agregados selecionados e aditivos especiais, com um acabamento rugoso rústico em branco ou cinza.

VANTAGENS

• Excelente condutibilidade térmica ((λ).
• Drenagem pela argamassa e perímetros. Não acumula água na sua superfície.
• Boa resistência à compressão e flexo-tração.
• Alta resistência a ciclos de gelo-degelo.
• A camada isolante é protegida em toda a sua superfície pela camada de argamassa.
• Resistente ao envelhecimento.
• Fáceis de trabalhar e instalar. Isolamento e acabamento num único produto.
• Além das vantagens de um sistema de cobertura invertida, contém um acabamento de argamassa que facilita a manutenção.
• Isolamento de célula fechada: absorção de água insignificante e elevada resistência à difusão do vapor de água  (factor ).
• Homogeneidade de espessura da camada isolante.

APLICAÇÃO

TEXLOSA é adequada como camada de acabamento e isolamento térmico para:
• Coberturas planas de acessibilidade limitada.
• Reabilitação de coberturas e, no geral, obras de acesso difícil.
• Apoio direto de equipamentos de pequena dimensão.
• Execução de caminhos e circuitos de acessibilidade a equipamentos em coberturas  com acabamento em seixo rolado.
• Drenagem e isolamento para zonas ajardinadas.

Colocação em obra

· A lajeta isolante TEXLOSA R é colocada diretamente sobre a camada de separação (manta geotêxtil) simplesmente apoiada, sem enchimento e/ou selagem de juntas.
· Em seguida, coloca-se a TEXLOSA R, começando por um dos perímetros, justapostas até completar a primeira fila.
· Posteriormente, coloca-se a segunda fila e assim sucessivamente.
· Recomenda-se reajustar posteriormente as lajetas, podendo perifericamente, se necessário, fazer cortes com radial à medida e com a forma pretendida. Em alternativa colocam-se faixas perimetrais de gravilha, evitando o corte das lajetas.
· Devem-se respeitar as cumeeiras e os rincões/rufos , mudanças de pendente e o suporte deve estar nivelado.
· As lajetas devem ser cortadas com uma retificadora de modo a evitar roturas posteriores
· Utilizar um geotêxtil correto (300 g/m²) para obter um efeito macio e minimizar as diferenças de espessura nas sobreposições das membranas.
· Deixar juntas de dilatação de 5 mm nos encontros com elementos emergentes.

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